sábado, 15 de setembro de 2012

Jesus morreu que dia?


Jesus o nosso “Cordeiro Pascal” morreu por nós no dia 14 de abibe
Em que dia morreu e ressuscitou Jesus Cristo?
Para a maioria dos cristãos a resposta à esta pergunta é: “morreu na Sexta-feira e ressuscitou no Domingo de Páscoa”. Porém não é tão simples assim. Examinando as Escrituras encontraremos a verdade sobre o dia da morte de Jesus na Cruz. O presente estudo tem como objetivo examinar uma série de textos bíblicos que nos fará entender melhor os fatos que envolveram a pessoa de Cristo com relação à sua morte e ressurreição.
Antes de analizarmos os pontos deste estudo quero deixar uma observação: Todo estudioso da Bíblia e todo teólogo responsável irá confirmar duas coisas: Primeiro – A Páscoa dos Judeus era comemorada no dia 14 de abibe ou nisã. Segundo – Após a Páscoa, do dia 15 de abibe ao dia 21 de abibe era comemorada a Festa dos Pães Asmos. No dia 15 de abibe era realizada a reunião solene ou seja um Grande Sábado ou Sábado Pascal. No dia 21 de abibe, outra reunião solene, outro Sábado Pascal. Conforme texto biblico de Levitico 23: 5-8
No mês primeiro, [abibe] aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do SENHOR. E aos quinze dias deste mês é a festa dos pães ázimos do SENHOR; sete dias comereis pães ázimos. No primeiro dia [dia 15] tereis santa convocação [Sábado - feriado]; nenhum trabalho servil fareis; Mas sete dias oferecereis oferta queimada ao SENHOR; ao sétimo dia [dia 21] haverá santa convocação [Sábado - feriado]; nenhum trabalho servil fareis.
Outra observação: Jesus só aboliu a lei dos mandamentos após sua morte na cruz. Antes disto cumpriu todos os preceitos da lei e todas as suas ordenanças.
O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. 1 Pedro 2:22
Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, Efésios 2:15
I- A PÁSCOA: SUA RELAÇÃO COM A MORTE DE CRISTO
Há uma estreita relação entre a antiga Páscoa judaica e a morte de Cristo. E não se pode analisar os fatos que culminaram com Sua morte sem se levar em conta a relação existente entre ela e a Páscoa que lhe serviu de sombra (Cl. 2:17).
1 – A instituição da Páscoa (Êx. 12:1-14; Dt. 16:6,16; Nm. 28:17,18): A Páscoa era celebrada no dia 14 de Abibe, que mais tarde tornou-se conhecido como mês de Nisã. Este era o primeiro mês do calendário hebraico (o que corresponde a março/abril do calendário atual). A data da Páscoa era fixa, diferindo da Páscoa cristã, pois esta correspondia à lua cheia do equinócio de inverno. A Páscoa comemorava a libertação do cativeiro egípcio. O cordeiro escolhido, para esse jantar familiar, deveria ser separado no dia 10 e imolado no dia 14, no crepúsculo da tarde. O décimo quinto dia, o primeiro dos festejos pascais era separado para o repouso (em hebraico “shabbat”), nele não se fazia nenhuma obra. Do décimo sexto ao vigésimo primeiro dia eram os dias dos pães ázimos (sem fermento); e no vigésimo segundo dia, observava-se um novo repouso (outro “shabbat”) (Lv. 23:8).
2 – Os elementos da Páscoa (Êx. 12:5): O cordeiro, a ser morto na ocasião da Páscoa, deveria ter um ano de idade e ser perfeito. Essa exigência divina no tocante ao cordeiro justificava-se por ser ele uma representação de Cristo, o Filho de Deus (Jo. 1:29). Ainda havia naquela composição: pão asmo e ervas amargosas. O pão da Páscoa precisava ser asmo ou ázimo, isto é, sem fermento, e não podia haver nenhum traço de impureza, significada pelo fermento (Êx. 12:18-20), pois prefigurava o Cristo (também sem pecado); e as ervas amargosas os sofrimentos de Israel, e o ministério de Jesus com suas aflições (Jo.19:17).
3 – A morte de Jesus e sua relação com a Páscoa (I Co. 5:7): Jesus, como o Cordeiro de Deus, é a nossa Páscoa e comemora a libertação da escravidão do pecado. Relacionada ao ministério público de Jesus, a Páscoa é algo determinante que faz coincidir, também, no mesmo dia e hora a morte de Jesus. O cordeiro da Páscoa era imolado à tarde do décimo quarto dia de Nisã e comido depois ao pôr-do-sol. Da mesma forma que o cordeiro pascal lembra a salvação da escravidão do Egito, Cristo, o cordeiro pascal, lembra a salvação do pecado.
II- A DETERMINAÇÃO DA DATA DA MORTE DE JESUS
Vamos agora descobrir o ano da crucificação de Jesus, tendo já descoberto que o dia da Sua morte se deu no dia 14 de Abibe, quando se comemorava a Páscoa.
1 – A profecia de Daniel (Dn. 9:24-27): O anjo explicou a Daniel que passaria 69 semanas proféticas desde a saída da ordem de restaurar e edificar Jerusalém até ao Messias, o Príncipe. Na profecia de Daniel, a palavra semana, segundo se entende no contexto, significam 7 anos. Tomando isso por base, faremos o cálculo para saber o tempo em que apareceria o Messias. Segundo as Escrituras, desde que se deu a ordem para a restauração de Jerusalém nos dias do rei Artaxerxes, que foi no ano 457 a.C. (Ne. 2:1), até o dia quando chegasse o Messias, passariam 483 anos (69×7 = 483 – 457 = 26). Este tempo cumpriu-se literalmente no batismo de Jesus, quando João o batizou no rio Jordão, iniciando, assim o seu ministério no outono do ano 27 d.C. Segundo a profecia, o Príncipe seria tirado (morto) no meio da septuagésima semana profética, ou seja, três anos e meio depois do concerto, o que se deu no ano 31 d.C.
2 – O ano da Sua morte (Lc .3:1-3): Lucas declara que João Batista começou a batizar no décimo quinto ano do reinado de Tibério César, o imperador romano. Isso ocorreu 15 anos após o ano 12 d.C., quando começou a reinar com Augusto. Portanto, temos aqui o ano do batismo de Jesus, que se deu no ano 27 d.C. O ministério de Jesus foi de três anos e meio, o que somado aos 27, somos transportados ao ano 31 d.C. Sendo assim, temos o ano 31 como sendo o ano da morte de Cristo.
3 – O sinal da sua morte (Mt. 12:40): Há três palavras gregas para designar milagres: a) “teras”, coisa maravilhosa; b) “dunamis”, poder maravilhoso; c) “semeion”, uma prova ou sinal sobrenatural. Os judeus pediram um sinal para Jesus. Para confirmar a obra de Jesus, haveria o maior prodígio de todos. O tempo de permanência na sepultura foi dado por Jesus como o sinal da Sua messianidade. Esse tempo seria, segundo Jesus, de três dias e três noites. A analogia a Jonas serviu ao propósito de Jesus para apontar para Sua ressurreição.
III- O MINISTÉRIO DA ÚLTIMA SEMANA
Um cuidadoso exame dos textos bíblicos vai mostrar com suficiente clareza onde Jesus esteve em cada um dos dias da última semana de Seu ministério terreno. Entretanto, é oportuno esclarecer que os acontecimentos narrados nos evangelhos não obedecem a nenhuma ordem cronológica. A despeito disto, porém, é possível ordenar-se boa parte dos acontecimentos, inclusive porque a maioria ocorreu durante a última semana.
1 – Sexta-feira anterior à morte (Jo. 12:1; Lc. 13:22): Jesus saiu de Efraim e se dirigiu para Betânia. Isso ocorreu 6 dias antes da comemoração da Páscoa dos judeus. Isto significa que a referida saída ocorreu no dia 9. O percurso entre Efraim e Betânia não poderia ser feito senão em um dia comum de trabalho, em razão da distância, cerca de vinte quilômetros.
2 – Sábado anterior à morte (Lc. 13:10, 31-33; 14:1; 18:31-34; 19:1-5): Jesus ensina numa sinagoga. Neste mesmo dia vamos encontrá-lo participando de um banquete. De acordo com o costume judaico, o Senhor não teria prosseguido com Sua viagem no Sábado. No final daquele Sábado, Jesus foi informado de que Herodes procurava ocasião para matá-lo, e isso fez com que se retirasse dali com Seus discípulos para Jericó (Mc. 10:46,51-52). Porém, antes de sair, mandou dizer a Herodes que tinha uma agenda a ser cumprida, abrangendo três dias de intensa atividade e que só depois disso, seria consumado. Naquela noite, Jesus pousou na casa de Zaqueu, em Jericó.
3 – Primeiro dia da semana anterior à morte (Mt. 20:29; 21:1-11): Pela manhã do primeiro dia da semana, Jesus juntou-se à uma caravana de peregrinos vindo da região da Peréia, dalém do Jordão, e com eles entrou em Jerusalém, montado em um jumentinho. Nesse mesmo dia expulsou os cambistas do templo (Lc. 19:45,46). À noite, retirou-se para Betânia, onde pousou (Mc. 11:11). Chegava ao fim o primeiro dia da sua agenda de trabalhos mencionada em Lucas 13:31-33.
4 – Segunda-feira anterior à morte (Mt. 26:1, 14-16, 22): Jesus voltou à Jerusalém na manhã de Segunda-feira, dia 12 de Abibe, indo ao templo, onde ficou ensinando (os ensinos são os que estão em Mateus 21:23 a 25:46). Mateus registra que “daqui a dois dias é a Páscoa…”. E ele ainda acrescenta que é nesse dia que “o Filho do homem será entregue para ser crucificado”. Isto iria ocorrer no dia 14 de Abibe, numa Quarta-feira, o último dos 6 dias de João 12:1 e também o último dos 3 dias mencionados em Lucas. Ainda nesse mesmo dia Judas procurou o príncipe dos sacerdotes para combinar o preço da traição.
5 – Terça-feira anterior à morte (Lc. 22:17-19): Ao pôr-do-sol daquele dia Jesus mandou preparar o local dos preparativos da Páscoa que seria comido ao entardecer do dia 14. Jesus, porém, antecipou para a noite do dia 13 (Terça-feira), comendo assim a Páscoa com seus discípulos uma noite antes do normal. Depois levantou-se da mesa e lavou-lhes os pés (Jo. 13:1-17) e instituiu a Santa Ceia (Mt. 26:26-29). Logo após anunciou a traição dando um bocado de pão a Judas que saiu para chamar os soldados, “e era já noite” (Jo. 13:30). Jesus deu as últimas instruções aos Seus discípulos (Jo. 13:31 a 17:26). Depois saiu com eles para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um horto “e Judas, que o traia, também conhecia aquele lugar” (Jo. 18:1,2). Logo após, Judas chega com soldados, “a corte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio ali com lanternas, tochas e armas” para prenderem a Jesus. Os discípulos fogem, deixando Jesus sozinho. Ainda nessa mesma noite, Ele foi levado perante Anás (Jo. 18:3,12,13).
IV- O DIA DA MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS
Já pudemos observar que a última Páscoa comemorada por Jesus ocorreu no ano 31 d.C., e o cordeiro pascal, segundo as Escrituras, devia morrer exatamente no dia 14 do mês de Abibe. Vejamos agora em que dia ocorreu a morte do nosso Salvador.
1 – O dia da Sua morte (Lc. 22:66-71; 23:6-12; Jo. 18:39,40): Cedo, de manhã, na Quarta-feira, dia 14 de Abibe, Jesus foi levado da casa de Caifás para a audiência com Pilatos. Antes, passou pelo julgamento formal diante do Sinédrio. Pilatos enviou Jesus a Herodes. Herodes enviou Jesus novamente a Pilatos, que soltou a Barrabás (Mt. 27:15,16,26). Jesus é coroado, espancado e forçado a levar a cruz até o monte do Gólgota, onde é crucificado entre dois ladrões (Mt. 27:27-38), e desde a hora sexta (meio-dia) até a hora nona (três horas após meio-dia) houve trevas. Houve um grande terremoto e o véu do templo se rasgou em duas partes (Mt. 27:45,51). À hora nona Jesus expirou, e caindo a tarde, José de Arimatéia foi ter com Pilatos para pedir o corpo de Jesus. A seguir, com Nicodemos, prepararam o corpo para o sepultamento (Mt. 27:57-60; Jo. 19:38-42), e o sepultaram num sepulcro novo, ao pôr-do-sol. A partir daqui começam “os três dias e três noites”.
2 – A preparação dos Judeus (Mt. 27:62): Sendo Jesus crucificado na Quarta-feira, o dia imediato, Quinta-feira, era o dia chamado “o grande Sábado” (feriado judaico, Jo. 19:31); era o dia 15 de Abibe ou Nisã, o primeiro dia após o sacrifício do cordeiro pascoal. Este dia da preparação não era a Sexta-feira, mas sim o preparo dos judeus para a Páscoa (Mt. 26:1-5; Mc. 14:1,2). Esse é o motivo de Mateus não ter usado o termo “Sábado”, para não ser confundido com esse dia.
3 – O dia da ressurreição (Mt. 28:1): Mateus registra que “no findar do Sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana”, as mulheres foram ver o sepulcro de Jesus. É importante notar que o dia hebraico termina no pôr-do-sol. Portanto, fica evidente que Jesus ressuscitou no pôr-do-sol do Sábado, e não no Domingo pela manhã, como é ensinado por muitos. A ressurreição de Jesus teria de se dar no Sábado, ao pôr-do-sol, no momento exato quando se completariam os três dias e as três noites – no seio da terra.
Relembremos aqui o tempo:
Jesus passou na sepultura, as noites de: Quarta para Quinta; de Quinta para Sexta e de Sexta para o Sábado = três noites;
passou os dias de: Quinta, Sexta e Sábado o dia todo até o momento da ressurreição, no findar do dia, segundo as Escrituras = três dias.
Portanto, “três dias e três noites” ( Veja o diagrama abaixo ).

V- A HARMONIA DOS EVANGELHOS
Há textos que se apresentam como forte objeção ao assunto; porém, o estudo dos mesmos ajuda a entender essas coisas. Quando comparados uns com os outros: a causa justa aparece. Vejamos como se harmonizam os evangelhos.
1 – A preparação das mulheres (Mc. 16:1,2; Lc. 23:53-56): Lucas registra a preparação das mulheres antes do Sábado e Marcos depois do Sábado. Como se explica isso? É importante lembrar que aquela semana teve dois sábados: o Sábado pascal e o sétimo dia. O Sábado pascal era comemorado no dia 15 de Abibe (não importava o dia da semana em que caísse). Neste dia era feita a “santa convocação” (Lv. 23:6,7). Assim fica claro que as mulheres compraram as especiarias na Sexta-feira daquela semana, e que o escritor Marcos faz referência ao Sábado pascal, o qual ocorreu numa Quinta-feira, enquanto Lucas menciona o Sábado do sétimo dia da semana.
2 – A ressurreição no primeiro dia da semana (Mc. 16:9): A Bíblia, quando foi escrita, não tinha as divisões de capítulos e versículos, como tem agora, tampouco, a pontuação, pois os textos eram escritos à mão e em ordem seguida, mesmo sem separação de palavras. Por conseguinte, a vírgula que aparece logo após a palavra “semana” não foi colocada por Marcos. Porém quando a pontuação entrou em vigor, foi colocada de acordo com o pensamento da ressurreição no primeiro dia da semana. Entretanto, o texto precisa ser lido com a pontuação da seguinte maneira: “E tendo Jesus ressuscitado, na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios”. A referência do primeiro dia é então ao encontro de Jesus com Maria e não à ressurreição.
fonte: PC@maral  
TAG:  JESUS NÃO MORREU NA SEXTA-FEIRA SANTA

domingo, 18 de março de 2012

Descubra tudo o que você queria saber sobre as Testemunhas de Jeová

O seguinte vídeo é uma filmagem dum discurso proferido aqui no Brasil no dia 13 de Fevereiro de 2011 por Stephen Lett, membro do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová. Lett veio fazer a dedicação de um Salão de Assembléias em brasília, e por ocasião de sua visita uma reunião especial foi elaborada. Mais de 100.000 Testemunhas de Jeová acompanharam seu discurso que foi transmitido via satélite de brasília para outros salões de assembléia em todo o Brasil.




http://www.youtube.com/watch?v=xdaZ8CB0UCk&feature=player_embedded

Na noite da terça-feira, 30 de março, neste ano de 2010, milhões de seguidores da religião Testemunhas de Jeová vão se reunir para o seu mais importante evento do ano. Em geral, toda a comunidade vizinha de cada templo desta Organização é convidada para comparecer a esta reunião. Os seguidores da igreja testemunha-de-jeová entendem que se você comparecer, você é um seguidor em potencial, ou seja em breve você também se tornará membro da igreja deles. [1] Portanto aceitar o convite e ir a esta reunião, que eles chamam de “Comemoração da morte de Cristo” não é simplesmente uma visita, você estará sendo computado nos mais de 10.000.000 que vão ser interpretados como testemunha-de-jeová em potencial. Isso em si já passa a ser sério, mas nem tudo neste tal evento pode ser levado a sério, por quê?

Curiosamente as “testemunhas de Jeová” continuam praticando esse Memorial, de uma forma muito contraditória. Por quê dizemos isso? Dizemos isso porquê o apóstolo Paulo disse em 1 Coríntios 11.23-26 que esta “Ceia do Senhor” deveria ser celebrada “até que Ele (Jesus) viesse”. Visto que as “testemunhas de Jeová” ensinam que Jesus Cristo voltou de forma invisível em 1914 [2], por que motivo continuariam celebrando a Ceia, visto que só deveria ser celebrada até que Cristo voltasse? – Antes de mais nada, a volta invisível de Cristo é uma heresia! Jesus disse que “assim como o relâmpago que sai do oriente e se mostra até o ocidente assim seria também a vinda do Filho do Homem”, e disse mais “se disserem eis o Cristo aqui, ou ei-lo ali, não acreditem!”. (Mateus 24.26,27)

Parece contraditório isso não é? Sim! Mas amigo (a), para complicar um pouco mais, a pessoa que vai a este evento não vai comer do pão e nem beber do vinho que estará lá no evento, e nem mesmo as próprias “testemunhas” participam destes “emblemas”; o que elas fazem é circular as taças de vinho e o prato de pão, de mão-em-mão, sem comer ou beber. Totalmente estranho esse procedimento se levarmos em conta o que disse o próprio homenageado, que supostamente seria Jesus Cristo, pois ele disse: “Tomai (o pão) e comei dele todos vós!” da mesma forma o vinho deveria ser tomado por todos – e não apenas uns poucos de uma classe privilegiada (Mateus 26.26,27). As Testemunhas são ensinadas pela sua liderança mundial de que só os que são membros da classe de 144000 podem comer do pão e beber do vinho. [3] Ordenanças de Cristo, tais como o batismo em água até os anos 1930, também só era permitido a professos membros deste grupo de 144000. [4] Portanto se você tivesse vivido naqueles anos 30, e aceitasse ser testemunha de Jeová, por conta deste entendimento da liderança TJ, você teria talvez morrido sem obedecer à ordenança de Jesus de não somente crer, mas também de ser batizado! (Marcos 16.16)

Sim, esta organização tem muitos ensinos particulares, que não são comuns na vasta maioria das igrejas cristãs – são ensinos esquisitos, e que por não terem fundamento na Bíblia, precisam ser constantemente mudados, alterados, ou simplesmente abandonados. Seriam essas mudanças inofensivas? De forma nenhuma!, veja por exemplo, até a alguns anos as testemunhas-de-jeová eram proibidas pela sua Liderança de tomar vacinas [5], ou de aceitar transplante de órgãos [6]. Sua doutrina mais conhecida que é a proibição da transfusão de sangue, recentemente foi mudada mais uma vez, sendo permitido às “Testemunhas” aceitarem “frações de componentes primários do sangue” – mais uma contradição, pois apesar desta “concessão” elas continuam proibidas de fazerem doação de sangue! [7] E se, para elas, aceitar o sangue total é pecado, então as TJs agora podem cometer “frações de pecado”? – que contradição!

Sim amigo(a), as “testemunhas de Jeová” é uma religião com sérios erros de interpretação bíblica, que chegam a ser irresponsáveis colocando em risco a vida de seus seguidores. Eu mesmo fui “testemunha-de-jeová” por 18 anos, e neste tempo vi mudanças significativas nos ensinamentos promovidos pela Torre de Vigia, como se chama a sede das testemunhas-de-jeová.



Por muitos anos antes de 1995, foi pregado e enfatizado pela Organização Testemunhas de Jeová que a Geração dos nascidos em 1914 não passaria. O fim aconteceria ainda no Século 20, conforme disse “A Sentinela” em 1989. Tudo se revelou com o tempo “falsas profecias”.

Por exemplo, na época em que me batizei como testemunha, era ensinado pela religião TJ de que o “fim do mundo” que eles chamam de “armagedom” viria ainda no Século 20. [8] Era ensinado também pela liderança das Testemunhas de que “a geração de 1914 não passaria antes de vir o Fim” (a capa de uma “A Sentinela”, revista das TJs, em 1984, ensinando essa heresia pode ser vista na figura, no quadro a seguir [9]. Eu entrei nesta Organização após os membros e ex-membros mais antigos já terem passado por mais outras decepções, como por exemplo a liderança da igreja Testemunha de Jeová pregou que o Armagedom viria no ano de 1975! [10] No passado “distante” outras datas “furadas” foram falsamente profetizadas tais como 1874, 1914, 1918 e 1925 . – Por conta deste alarmismo, as jovens testemunhas são desincentivadas ao ensino acadêmico na Universidade [11] e à investir na sua carreira profissional. (é lógico que parte considerável do rebanho não obedece a esta ênfase, sabendo de suas necessidades de sobreviver num mercado de trabalho cada vez mais competitivo). Líderes da religião TJ desincentivaram no passado até mesmo o casamento; não é de admirar que é comum ter grande maioria dos jovens TJs que não namoram, assim como é normal na adolescência e juventude de qualquer pessoa normal. (boa parte dos jovens, apesar disto, assim como também é comum a muitos jovens, independente da religião, namoram escondidos dos pais e líderes).

Por muitos anos antes de 1995, foi pregado e enfatizado pela Organização Testemunhas de Jeová que a Geração dos nascidos em 1914 não passaria. O fim aconteceria ainda no Século 20, conforme disse “A Sentinela” em 1989. Tudo se revelou com o tempo “falsas profecias”.


Muito mais eu poderia falar, mas o objetivo aqui não é esgotar todas as contradições; seriam necessários muitos livros para comentar as 314 mudanças doutrinárias que já aconteceram até o momento nesta “religião”. Um de seus líderes foi afastado do Corpo central de líderes, por questionar alguns ensinamentos sem fundamento tais como a cronologia sobre 1914. Seu nome é Raymond V. Franz, sobrinho do Presidente mundial das testemunhas de Jeová nos anos 1977 a 1992, Frederick W. Franz [12]. Ray Franz escreveu depois disso um livro intitulado “Crise de Consciência” que no Brasil é distribuído pela Editora Hagnos (hagnos@hagnos.com.br; Tel.: 11 5666-1969). Vale a pena conhecer o conteúdo deste livro. Saiba mais sobre este livro, seu escritor, e demais incoerências da seita, acessando na internet o site: http://indicetj.com e o fórum http://extestemunhasdejeova.net

Amigo(a) não importa o que dizem as Testemunhas de Jeová, que se consideram a única religião verdadeira, que dizem que todas as demais igrejas cristãs fazem parte da religião falsa [13], e que “só elas (as TJs) é que serão salvas”. Não importa o que nenhuma outra seita exclusivista diga. O que importa é o que a Bíblia diz de forma muito clara:

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16) e também diz: “Nenhum outro nome foi dado abaixo do céu, pelo qual tenhamos de ser salvos, a não ser o nome de Jesus Cristo” (Atos 4:12). Portanto só Jesus Cristo salva, e não uma Organização religiosa falha, irresponsável e contraditória, e salva a todos os que nele crêem, e não apenas um suposto grupo privilegiado de parte dos 144000.

Convido a você a conhecer a este Salvador, Jesus Cristo, pela sua Bíblia, e podemos ajudá-lo. Visite uma igreja evangélica próxima de você. É verdade que existem muitas igrejas hoje que estão longe do padrão das Escrituras, mas ore a Deus na escolha da Comunidade a qual você gostaria de se engajar; Igreja não salva, quem salva é Cristo. Sou da Igreja Batista, e convido a você para nos visitar na igreja mais próxima de você, no domingo às 19h, ou na quarta-feira às 19:30.

Que Deus abençoe tua vida!

testemunha de jeová links



estes links irão te ajudá a conhecer e se defender dos


ensinamentos das pretenciosas testemunhas de jeová
 
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A verdade sobre o dizimo

a Bíblia relata que Abraão só deu o dízimo uma vez e não foi dos bens que possuia mas dos dispojos da batalha que tomou dos outros reis


melquisedeque foi ao seu encontro deu a Abraão pão e vinho e Abraão lhe deu 10% dos dispojos e os 90% ele deu ao rei de Sodoma Gn cat 14

hebreus 7.4

2°]Jacó deu o dizimo de um voto tolo veja:

Gênesis

20 E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der päo para comer, e vestes para vestir;

21 E eu em paz tornar à casa de meu pai, o SENHOR me será por Deus;

22 E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.

O Senhor seria seu Deus se realiza-se seu voto aí então ele daria o dizimo , isso não é estranho



O dizimo sempre foi frutos da terra da platação e criação. mesmo já avendo dinheiro o povo não dava o dizimo em dinheiro mas em azeite semente vinho sereais Etc . na época de abraão ja havia dinheiro sim e josé foi vendido por dinheiro mas até na epoca de jesus o dizimo sempre foi mantimento { alimento} para... as viúvas os órfão dezabrigados

levitas e sacerdotes era esse o objetivo do dizimo

DEUTERONÓMIO 12

Mas o lugar que o SENHOR vosso Deus escolher de todas as vossas tribos, para ali pór o seu nome, buscareis, para sua habitaçäo, e ali vireis.

6 E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mäo, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas.

7 E ali comereis perante o SENHOR vosso Deus, e vos alegrareis em tudo em que puserdes a vossa mäo, vós e as vossas casas, no que abençoar o SENHOR vosso Deu

DEUTERONÓMIO 14

22 Certamente darás os dízimos de todo o fruto da tua semente, que cada ano se recolher do campo.

23 E, perante o SENHOR teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu gräo, do teu mosto e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao SENHOR teu Deus todos os dias.

24 E quando o caminho te for täo comprido que os näo possas levar, por estar longe de ti o lugar que escolher o SENHOR teu Deus para ali pór o seu nome, quando o SENHOR teu Deus te tiver abençoado;

25 Entäo vende-os, e ata o dinheiro na tua mäo, e vai ao lugar que escolher o SENHOR teu Deus;

26 E aquele dinheiro darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por vinho, e por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; come-o ali perante o SENHOR teu Deus, e alegra-te, tu e a tua casa;

27 Porém näo desampararás o levita que está dentro das tuas portas; pois näo tem parte nem herança contigo.



Já Malaquias meu querido leia todo livro e você vai vêr que quem estava roubando não era o povo mas os sacerdotes malaquias desceu a lenha nos sacerdotes leia o cap 1 e o cap 2

Malaquias cap 1

7 Ofereceis sobre o meu altar päo imundo, e dizeis: Em que te havemos profanado? Nisto que dizeis: A mesa do SENHOR é desprezível.

8 Porque, quando ofereceis animal cego para o sacrifício, isso näo é mau? E quando ofereceis o coxo ou enfermo, isso näo é mau? Ora apresenta-o ao teu governador; porventura terá ele agrado em ti? ou aceitará ele a tua pessoa? diz o SENHOR dos Exércitos. 9 Agora, pois, eu suplico, peça a Deus, que ele seja misericordioso conosco; isto veio das vossas mäos; aceitará ele a vossa pessoa? diz o SENHOR dos Exércitos.

10 Quem há também entre vós que feche as portas por nada, e näo acenda debalde o fogo do meu altar? Eu näo tenho prazer em vós, diz o SENHOR dos Exércitos, nem aceitarei oferta da vossa mäo.

12 Mas vós o profanais, quando dizeis: A mesa do Senhor é impura, e o seu produto, isto é, a sua comida é desprezível.

13 E dizeis ainda: Eis aqui, que canseira! E o lançastes ao desprezo, diz o SENHOR dos Exércitos; vós ofereceis o que foi roubado, e o coxo e o enfermo; assim trazeis a oferta. Aceitaria eu isso de vossa mäo? diz o SENHOR.

Capitulo 2

1 Agora, ó sacerdotes, este mandamento é para vós.

2 Se näo ouvirdes e se näo propuserdes, no vosso coraçäo, dar honra ao meu nome, diz o SENHOR dos Exércitos, enviarei a maldiçäo contra vós, e amaldiçoarei as vossas bênçäos; e também já as tenho amaldiçoado, porque näo aplicais a isso o coraçäo.

3 Eis que reprovarei a vossa semente, e espalharei esterco sobre os vossos rostos, o esterco das vossas festas solenes; e para junto deste sereis levados.



No novo textamento ainda predominava a lei de moisés. Jesus estava debaixo da lei , a lei só foi abolida com a morte de cristo antes da morte a lei dominava a todos judeus e jesus era judeu .

Mateus

Capitulo 23

1 Entäo falou Jesus à multidäo, e aos seus discípulos,

2 Dizendo: Na cadeira de Moisés estäo assentados os escribas e fariseus.

3 Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as;

Se estivesse na nova aliança ou graça jesus não mandaria observar todas as coisas da lei

como o dizimo era mandamento da lei logo se devia cumprir a lei.

só que hoje em Israel não tem mas o templo

nem sacerdote nem ofício levitico desta forma acabou as entregas dos dízimos em Israel pois este mandamento foi para eles





Depois da morte de cristo nenhum discipulos e nem

apostolos falou mas em dízimo mas em contribuíção voluntária 2° CORINTIOS capitulo 8 e 9 não se refere a dízimo mas em contribuição voluntaria

às igrejas da Macedónia

2° corintios 9

7 Cada um contribua segundo propós no seu coraçäo...

não se fala de porcentagem

Hebreus 7

12 Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.

13 Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar,

14 Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.

18 Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade

19 (Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus.



se tem algum pastor que discorda

me responda o seguinte...

Se o dizimo era era entregue e tinha o objetivo de sustentar as viúvas

os orfão e os dezamparados sacerdotes e levitas pois todos eles não tinha herança

e cabia as outras tribos sustenta-los.

e hoje qual é o objetivo dos dízimos que não era dinheiro?

e porque orfão e viúvas e o desempregado deve dá o dizimo?

e por que ministérios e denominações Ricas e cheias de requezas {heranças} pede o dizimos. pastor tem herança

logo o dizimo era para quem não tinha

sexta-feira, 16 de julho de 2010

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Contrariando a idéia de que o amor tem linguagem única e universal, este livro vem demonstrar que as pessoas, sejam adultos ou crianças, tem diferentes maneiras de amar e serem amadas. Cada um a seu modo, fala uma linguagem diferente para expressar o que sente pelas outras pessoas. Qualidade de Tempo, Toque Físico, Receber Presentes, Formas de servir e Palavras e Afirmação. Além de descobrir qual sua linguagem, ao ler este livro você descobrirá como usá-la para um melhor relacionamento com a pessoa que você ama.

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Erudição, piedade e serviço. A vida de Matthew Henry pode ser sumariada nestas três palavras. Em seu monumental comentário das Sagradas Escrituras, mostra ele uma erudição singular, aprofundando-se no texto bíblico, logra trazer à tona os mais preciosos tesouros dos profetas e apóstolos de Nosso Senhor. Longe dele, porém, a erudição pela erudição; nele, a erudição revela-se na piedade de uma vida integralmente santificada ao serviço do Mestre.


Matthew Henry nasceu na Inglaterra em 18 de outubro de 1662. Sendo seu pai um ministro do Evangelho, infere-se haja Matthew entrado em contato com as Sagradas Escrituras ainda bastante tenro. Não precisamos discorrer acerca da austeridde do lar em que ele foi educado, nem sobre as regras que os meninos britânicos eram constrangidos a observar. Isso, porém, não o traumatizou; induzindo-o a uma vida de disciplina, correção e zelo.

Já separado para o ministério pastoral, o irmão Henry jamais descurou de suas obrigações. Insuspeitos depoimentos descrevem-no como um obreiro zeloso, santo, irrepreensível. É lembrado pelos contemporâneos como um pastor extremamente afetuoso.

Em 1704, põe-se a escrever o seu comentário das Sagradas Escrituras, em forma de Notas do Novo testamento. Nesta tarefa, consagra os útimos dez anos de sua vida. Ainda não vira a sua monumental obra publicada quando, em 1714, aprouve a Deus recolher o seu servo às mansões celestes.

Desde então, Matthew Henry tornou-se uma referência obrigatória no campo do comentário bíblico. Muitos são os eruditos que se debruçam sobre o exaustivo trabalho de Henry, a fim de abeberar de sua erudição e inconfundível devoção ao Senhor.

Esta obra, porém, não se destina apenas ao especialista nas Sagradas Escrituras. Matthew Henry destina-se a todo o povo de Deus. Sua linguagem, posto que erudita, é inteligível tanto ao acadêmico quanto àquele que não teve a oportunidade de circular pelas áreas da filologia bíblica.

Nossa sincera oração é que Deus faça surgir, através desta obra, um compromisso maior com a sua Palavra.

Reconhecido internacionalmente como o maior comentário bíblico devocional já escrito. O leitor encontrará um tesouro de inspiração e muitos desafios em cada uma de suas páginas.

Download http://www.4shared.com/file/78533843/9e7e4480/Matthew_Henry_-_Comentrio_Bblico_do_AT_1_-_Gnesis_a_Neemiasdoc.html
Atlas BÍBLICO

DOWNLOAD   EM VERDE
http://www.scribd.com/doc/2578965/Atlas-Didatico-da-Biblia

MAPA - Plano divino atraves dos seculos




sábado, 10 de julho de 2010

Multimídia Vídeos

Os melhores Videos nos links abaixo


Cafetorah.com
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A bíblia em 3 Minutos
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a bíblia em Foco
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Os 7 Milagres de Jesus
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=99028090&tid=5491136514772633440
Bíblia ilúmina
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Nosso tempo
http://www.youtube.com/profile?user=RefugioRecordsBr#g/u

O Mapa da Bíblia

Os professores de Escola Dominical e seminários têem à sua disposição um excelente recursos interativo para a utilização de mapas das terras bíblicas: o site BibleMap (http://www.biblemap.org/). É uma ferramenta construída com os recursos do Google Earth, a ferramenta da Google que trabalha com mapas e fotos de satélite, associada ao texto da Bíblia.
Funciona assim: você escolhe o texto bíblico, selecionando o livro e o capítulo na janela, e o mapa é apresentado, de forma interativa, exibindo a região relatada na passagem bíblia, com destaque para as cidades, que são apontadas no mapa.
Para facilitar a utilização do mapa é possível esconder ou exibir a janela do texto bíblico. Pode-se, também, clicar no indicador da cidade, para obter mais informações sobre a mesma.
A navegação acontece como no Google Earth, dando a possibilidade de arrastar a janela, para posicionar o mapa, aumentar ou diminur o zoom, utilizando o botão de rolagem do mouse, ou alternar a vizualização entre Mapa, foto do Satélite ou ambos (Híbrido).
http://www.helives.com/blog/media/ephesians-introduction/



Assista os melhores Videos da Bíblia
Neste link
http://www.abiblia.org/recursosVideo.asp
A Criação - Parte 1/2



Em Português - Duração: 00:10:03


José do Egito - Parte 3/3


Em Português - Duração: 00:05:45


José do Egito - Parte 2/3


Em Português - Duração: 00:08:38


José do Egito - Parte 1/3


Em Português - Duração: 00:09:38


A Criação - Parte 2/2


Em Português - Duração: 00:09:00


Lugares da paixão, em Jerusalém


Em Inglês - Duração: 00:09:46


Sobre Paulo II (Sulle orme di San Paolo II)


Em Italiano - Duração: 09:38


Sobre Paulo I (Sulle orme di San Paolo I)


Em Italiano - Duração: 09:12


Modelo de Jerusalém (66 c.C) no Museu de Israel


Em Inglês - Duração: 10:46


Do Tabernáculo até o Templo


Em Inglês - Duração: 7:18


Templo de Jerusalém em 3D


Em Inglês - Duração: 03:23


Jope


Em Português - Duração: 4:50


Deus fala e faz aliança com o seu povo


Em Português - Duração: 00:04:00


As diversas traduções dos textos bíblicos


Em Português - Duração: 00:04:00


A transmissão através do tempo


Em Português - Duração: 04:00:00


Antigo Testamento: Deus falou através dos profetas


Em Português - Duração: 00:00:04


Qumrãn - Local da descoberta dos manuscritos do Mar Morto


Em Português - Duração: 00:07:46


Ein Karem - Cidade de João Batista e da visitação de Maria


Em Português - Duração: 00:03:48


Jerusalem, Cidade de Davi 3.000 anos de Historia


Em Português - Duração: 00:08:06


Jericó


Em Português - Duração: 00:03:51


Belém - Gruta do Leite


Em Português - Duração: 00:05:00


Terra Santa 2008


Em Português - Duração: 00:04:03


Primavera em Israel


Em Português - Duração: 00:01:47


Oasis, Yenot Hatzukim - Ein Fashkhah


Em Português - Duração: 00:03:33


Monte Gilgal


Em Português - Duração: 00:00:33


Terra Santa


Em Português - Duração: 00:03:13


Yafo - Jaffa - Jope, Israel


Em Português - Duração: 00:05:53


Visões Panorâmicas da Terra Santa


Em Português - Duração: 00:02:07


O Bom Pastor


Em Português - Duração: 30/12/2007


O Mar Morto


Em Português - Duração: 00:01:30


Mar da Galiléia


Em Português - Duração: 00:02:41


Aijalon, onde o Sol parou


Em Português - Duração: 00:02:25


Massada


Em Português - Duração: 00:02:31


Jerusalém


Em Português - Duração: 00:08:08


Imagens do Mar da Galileia


Em Português - Duração: 00:02:12


Os últimos passos de Jesus em Jerusalém, parte III


Em Português - Duração: 00:10:37


Os últimos passos de Jesus em Jerusalém, parte II


Em Português - Duração: 00:07:56


Os últimos passos de Jesus em Jerusalém, Parte I


Em Português - Duração: 00:08:23


O lugar da Agonia, Getsêmani, o começo da Paixão!!!


Em Português - Duração: 00:05:58


A Bíblia


Em Português - Duração: 00:09:56


Basílica do Santo Sepulcro - Jerusalém


Em Português - Duração: 00:03:56


Cenáculo - Jerusalém


Em Português - Duração: 00:05:43


A beleza da Cultura Árabe na Terra Santa